É inegável, discussões sobre dinheiro atrapalham muito os casamentos.

Se você considerar que 33% de todos os casais dizem que assuntos financeiros são uma importante causa de conflitos em seus relacionamentos, não é de se estranhar que problemas financeiros no casamento são a maior causa de divórcios hoje em dia.

Eu mesmo conheço dois casais que se separaram menos de dois anos depois de se casarem por causa de problemas financeiros ou pelos reflexos que eles causaram no dia a dia da família.

O que você não deve saber é que os desafios podem começar antes mesmo de você ter dito “Eu aceito” no momento da troca de alianças.

Para pavimentar a estrada que vai levar vocês a terem uma vida financeira mais harmoniosa, apresento neste post os 7 principais problemas financeiros no casamento.

Já aproveita e envia este post para o seu marido ou para a sua esposa para que ele(a) também saiba quais são eles.

E juntos vocês possam decidir qual deles será resolvido primeiro.

1) Manter as finanças separadas

Geralmente, quando as duas partes do casal trabalham e não conseguem concordar em questões financeiras, ou encontrar tempo para falar sobre isso, elas decidem dividir as contas ao meio.

Cada um paga metade dos boletos ou cada um contribui com as despesas da casa num valor proporcional ao que cada um recebe.

Se um recebe 60% da renda da família, então ele paga 60% das contas.

O restente fica para o outro.

Uma vez que todas as contas estão pagas, cada um pode usar o que sobrou da forma como quiser.

Parece um plano razoável, mas o processo geralmente gera ressentimento sobre as decisões que cada um tomou.

Já pensou se o que dinheiro que sobra para um é poupado para comprar uma viagem em família e para o outro é gasto com coisas supérfluas?

Tá na cara que isso dá briga, não é?


Minha própria experiência

Sei bem disso porque quando eu e a Dani casamos nós administrávamos nosso dinheiro exatamente dessa forma.

Cada um recebia seu salário em contas individuais.

Pagava parte das despesas de casa proporcional ao que cada um ganhava.

O que sobrava a gente podia usar como quisesse.

Mesmo parecendo equilibrado e justo, a forma como usávamos a sobra era geralmente diferente e isso foi motivo para muitas brigas entre nós.

E quando eu digo muitas, foram MUITAS mesmo.

Praticamente todo o nosso primeiro ano de casado foi uma tempestade que girava em torno de dinheiro.

Lembro de uma vez que fiquei eu muito bravo com a Dani porque ela tinha usado a sobra dela para comprar uma cadeira verde limão para o pequeno escritório que a gente tinha em casa.

Estávamos precisando de uma cadeira confortável há muitos meses.

Mas quando ela apareceu com aquela cadeira eu quase caí para trás.

Poderia ser por causa da cor, da simplicidade dela (não era nada confortável), mas eu me incomodei por causa do dinheiro.

Eu deveria agradecer por ela ter resolvido nosso problema, não deveria?

Ela nem tinha gastado com ela.

Tinha gastado em algo para nós.

Só que eu não consegui porque naquele mês não tinha sobrado nada para mim.

Então, além de causar uma série de atritos, essa forma de administrar nosso dinheiro dividia nosso poder de compra, prejudicando a capacidade da gente planejar objetivos a longo prazo.

Coisas como trocar de casa, fazer uma viagem ou garantir a nossa aposentadoria.

Parecia que tínhamos casado, mas vivíamos, na maior parte do tempo, vidas diferentes, individuais e sem uma visão conjunta do futuro.


Dificuldade para fazer o planejamento financeiro familiar

Fora esses problemas financeiros que eu comentei aqui em cima, quando você faz duas gestões financeiras diferentes dentro do seu casamento há uma dificuldade muito grande em fazer um planejamento financeiro familiar que considere o caso de um dos cônjuges:

  • Perder o emprego.
  • Reduzir o horário de trabalho ou o salário para tentar uma nova carreira.
  • Parar de trabalhar para cuidar dos filhos.
  • Parar de trabalhar para voltar aos estudos.
  • Parar de trabalhar para cuidar dos pais.

Ou qualquer outra situação que uma parte do casal “tenha que sustentar” a outra.

Como no caso de um casal de clientes meus.

A Carol (troquei o nome para manter o sigilo) queria trocar de carreira e talvez começasse a ganhar um pouco menos do que ganhava.

Ela imaginava que a redução seria de uns 3 a 5 mil por mês.

Só que ela estava com muito medo porque tudo o que ela ganhava estava sendo gasto e não sobrava nada.

Então, como ela conseguiria sair do atual emprego para um outro?

Ela não conseguia encontrar uma saída.

E isso acontecia porque ela olhava apenas para a vida financeira dela, desconsiderando por completo a do marido.

Ela nunca tinha perguntado se ele conseguiria absorver essa redução e manter as contas da família equilibrada.

A única coisa que eles faziam eram dividir as contas de casa e pronto.

Aqui em casa essa nossa realidade financeira só se transformou quando decidimos parar de administrar nosso dinheiro de uma forma individual e passamos a fazer isso de uma forma conjunta, como eu explico em detalhes no Método SFF.


2) Gastos além das possibilidades

Um outro problema financeiro muito comum dentro dos casamentos que geralmente leva à brigas, e até mesmo separações, é quando uma parte do casal tem gastos acima das suas possibilidades, ou das possibilidades da família.

Esse tipo de pessoa é conhecida como gastadora ou mão aberta.

Mas o fato de ser assim nem sempre é resultado de uma necessidade de comprar coisas para si.

Pode ser pelo simples fato de querer sempre satisfazer seu parceiro ou sua parceira mesmo que sua situação financeira fique prejudicada.

Como eu já vi acontecer em um casal que eu atendi um tempo atrás.


Dívidas que quase levaram à separação

Nesse exemplo, a administração financeira da família era feita de forma separada, cada um gerenciando sua própria conta individualmente e sem informar detalhes ao cônjuge, sendo que a Ana (nome fictício) ganhava bem mais que o Marcos (nome fictício).

O principal objetivo da Ana era quitar o financiamento da casa o mais rápido possível.

Para isso, ela usava o PLR que a empresa pagava para antecipar parte do financiamento a cada 6 meses.

Como era o combinado entre ela e o Marcos, os dois sempre pagavam a mesma coisa quando era para realizar algum objetivo “da família” (nesse caso era o objetivo da Ana).

Se ela dava R$ 20 mil para abater o financiamento da casa, o Marcos também tinha que dar os mesmos R$ 20 mil (se quiser saber como juntar R$ 20 mil em 1 ano é só clicar aqui).

O problema?

Nem sempre ele tinha essa grana e, para não contrariar a Ana, ele pegava empréstimo escondido e cumpria sua parte.

Resultado?

Fui chamado para trabalhar com eles quando a esposa descobriu que o marido tinha dívidas.

Mas não era coisa pouca não.

Ela descobriu quando as dívidas já estavam em mais de R$ 150 mil (o que você teria feito com ele se fosse a Ana?).

Quando ela descobriu, a primeira coisa que ela pensou foi na separação (não se separam por causa das duas filhas).

Como se o problema fosse só o marido, percebe?

No entanto, por mais que o Marcos tenha ficado calado diante dos seus problemas financeiros no casamento, a Ana nunca questionou essa forma deles lidarem com o dinheiro.

E isso quase acabou com o casamento deles.


Do extremo à realidade

Gosto de pensar que esse é um caso extremo, que não é o padrão.

Mas talvez você viva uma versão mais branda dessa situação e, mesmo assim, ela pode ser igualmente devastadora ao seu casamento.

Seja porque você sempre tem a necessidade de satisfazer as vontades do seu cônjuge.

Ou seja pela sua necessidade de atender a todos os pedidos dos seus filhos.

Aquela incapacidade de dizer não, sabe?

Seja porque na sua infância seus pais nunca davam o que você pedia.

Ou porque essa é a principal forma de você expressar seu amor às pessoas, dando presentes.

O que pode se tornar um dos enormes problemas financeiros no casamento e ser motivo para centenas de brigas conjugais.

Por quê?

Porque essa condição, de gastar mais do que se pode, gera a oportunidade perfeita para esconder gastos do seu cônjuge e, com isso, gerar o que se chama de infidelidade financeira.


3) Infidelidade financeira

É da natureza humana a vontade por ter individualidade.

Talvez por isso que apenas 3 em cada 10 pessoas contam ao seu cônjuge 100% dos gastos que fazem ao longo do mês (segundo pesquisa do SPC Brasil).

As outras 7 escondem alguma compra que fizeram para que seu parceiro ou sua parceira não saiba (os principais itens escondidos são roupas e calçados), como o caso que eu contei aqui em cima do casal que eu atendi.

Isso gera o que se chama de infidelidade financeira.

Numa pesquisa feita pela Kansas State University foi descoberto que a infidelidade financeira pode gerar mais divórcios do que a infidelidade sexual.

Ou seja, é mais perigoso para o seu casamento esconder um gasto do que ter um “caso” com outra pessoa.

Mas então, como ter sua individualidade sem ter que esconder gastos do seu cônjuge, mantendo contas conjuntas e a administração do dinheiro unificada?

É possível ter isso pelo que eu chamo de Pote da Harmonia.

Ele nada mais é do que uma fração da renda do casal que fica disponível para cada cônjuge usar de forma igualitária sem ter que justificar os gastos ao outro.

Usar sem culpa e com total liberdade, sabe?

Para entender em detalhes como usar isso no seu casamento, eliminando os problemas financeiros da infidelidade, confira o módulo #3 do Método SFF.


4) Jogo de poder

Este problema financeiro geralmente acontece num desses 3 cenários:

  1. Quando uma das partes do casal não possui uma fonte de renda;
  2. Quando um dos dois ganha muito mais que o(a) outro(a);
  3. Quando um dos dois vem de uma família que tem bem mais dinheiro do que a família do(a) outro(a).

Quando uma dessas situações acontece, aquele(a) que traz o dinheiro para dentro de casa (ou aquele(a) que traz mais dinheiro) quer ditar as prioridades de gastos do casal.

É como se a opinião dele(a) tivesse mais peso simplesmente porque ele(a) tem uma participação maior (ou total) na renda da família.

O que muitas vezes essa pessoa se esquece é que as situações são momentâneas, e o fato dela estar mantendo a família nesse momento pode mudar completamente daqui 1 ano, 1 mês ou até 1 dia.

E mais, ela também esquece que casamento não é sinônimo de briga de poder (pelo menos não deveria ser), mas deveria ser sinônimo de união em prol de um futuro conjunto, compartilhado por duas pessoas.

Aqui em casa, toda a renda produzida por mim não é minha, é da minha família.

Sendo assim, não sou eu que tomo as decisões financeiras sozinho, somos nós, a Dani e eu.

Assim como a renda da Dani não é dela, é nossa.

Eu sei que pode não ser fácil aceitar isso, mas posso garantir que vale a pena.


O bem comum é a família

Veja só o depoimento que a Carla me deu depois de entender isso.

Depoimento da Carla contando como ela reolveu alguns problemas financeiros no casamento e como ela aprendeu que o bem comum é a família.

Pode ser muito difícil principalmente para o cônjuge que está sem renda ou que contribui com a menor parte dos ganhos da família.

Eu sei disso porque passei essa situação com a Dani aqui em casa quando ela parou de trabalhar temporariamente para cuidar dos meninos.

Ela não se sentia à vontade para usar nosso dinheiro porque ela acreditava que aquele dinheiro era meu e não nosso.

Fui reforçando diariamente que aquela renda estava sendo produzida para a nossa família até que ela conseguiu aceitar e usar o dinheiro como sendo dela também.

Por isso eu digo que pode não ser fácil, mas vale a pena.


5) Querer encontrar culpado

Lembra da Carol que eu comentei contigo lá no problema #1?

Eu me recordo até hoje da primeira consultoria que eu fiz com ela e com o marido.

A previsão era para durar de uma hora a uma hora e meia.

Acabou durando quatro horas e eu fiquei com medo de ir embora e ela e o marido se pegarem na porrada.

Bem na verdade, no meio do atendimento meu deu vontade de sair correndo porque tudo o que eles faziam era se alfinetar.

Se criticar e culpar um ao outro pelas dificuldades financeiras que eles estavam vivendo.

Eles tinham uma renda boa, de mais de R$ 20 mil por mês, mas não sobrava dinheiro e ambos tinham dívidas.

Agora, será que importante tanto saber quem tinha sido o culpado por eles terem chegado naquele momento?

Ou importava mais entender as decisões que eles tinham tomado no passado (para que não se repitam) e traçar um plano para o futuro, para sair da situação que estavam?

Fazer o que eu sempre falo para o Léo e para o Dudu:

“Não importa quem é o culpado. Vamos pegar o que aconteceu e pensar como a gente pode resolver.”

Guilherme Cândido

Portanto, se aí na sua casa vocês vivem tentando encontrar um culpado para os problemas financeiros no casamento, pare agora mesmo.

Olhe para a sua situação e pense como fazer para sair dela.


6) Tratar o dinheiro como tabu

Se você, assim como eu, nasceu antes de 1990, então seus pais devem ter sido parecidos com os meus.

Não se conversava sobre dinheiro em casa e nem com ninguém, pelo menos não na frente das crianças.

Dinheiro era um assunto velado e parecia um sacrilégio falar sobre ele.

Então, crescemos com o costume de evitar falar sobre isso e, quando casamos, é normal que continuemos deixando esse assunto de lado.

Isso gera infidelidade financeira, gera dependência financeira, gera descontrole financeiro e todos os tipos de problemas financeiros porque aquilo que não é falado não pode ser trabalhado.

E o que não é trabalhado não tem como ser melhorado.

A lógica é simples, mas a energia necessária para deixarmos os preconceitos de lado e falamos abertamente sobre dinheiro é bem grande.

Seja dentro das nossas casas, com nossos cônjuges, amigos ou pais, conversar sobre ele com um foco positivo é bem desafiador.

Mas é fundamental que você aceite esse desafio pelo menos dentro do seu casamento.

Pois sem isso as chances de você ter uma vida conjugal 100% feliz ficam próximas de zero.

E digo mais, além de falar sobre dinheiro, comecem a definir conceitos financeiros em comum que sirvam para o relacionamento de vocês como um todo, tais como:

  • O que é riqueza para cada um de vocês?
  • O que é ser rico(a) para cada um de vocês?
  • Qual a renda mensal dos sonhos de cada um de vocês e por quê?
  • Como vai ser a vida de vocês quando conseguirem essa renda mensal dos sonhos?
  • Como vão chegar lá juntos?

Esse exercício vai permitir que vocês se entendam melhor, criem objetivos comuns e se unam para conquistar cada um deles, o que vai eliminar vários problemas financeiros no casamento de vocês.


7) Falta de planejamento financeiro unificado

Esse problema financeiro é resultado de tudo o que já foi comentado nesse post.

E é a causa também.

Quando vamos para o altar para oficializar nosso casamento, geralmente estamos agindo por nossa própria vontade porque queremos construir uma vida ao lado da pessoa que amamos.

Durante o namoro e noivado os casais quase sempre conversam sobre como imaginam que vai ser a vida depois de casados, mas dificilmente são traçados objetivos e um plano para que essa vida sonhada se concretize.

Seja por falta de clareza do que se quer.

Por não querer assustar seu parceiro ou sua parceira com planos detalhados.

Por não saber traçar objetivos.

Ou por medo de assumir compromissos que não se sabe que poderão ser cumpridos.

O fato é que a maioria dos casamentos começa sem um plano de vida comum, que envolve, entre outras coisas, a parte financeira.

Então, aos trancos e barrancos o casal vai se adaptando à vida de casado, mas acaba por nunca ter tempo de definir o que querem juntos.

Podem se passar meses, anos ou até uma vida inteira sem que haja uma conversa franca e a definição precisa do que ambos querem para o casamento como um todo.


O que vocês querem?

  • Querem filhos? Quantos?
  • Querem viajar? Para onde?
  • Querem comprar uma casa ou vão viver de aluguel?
  • Como querem que seja a casa?
  • Querem morar no Brasil ou fora?
  • Quanto querem ganhar?
  • Quando querem se aposentar?

Perguntas que esperam por uma resposta antes mesmo de serem trocadas as alianças, mas que muitas vezes nunca são definidas.

Para que seu casamento não caia nesse mesmo erro, convide seu cônjuge hoje para responderem essas perguntas que deixei aqui em cima.

Além delas, façam outras e definam em detalhes tudo o que esperam para os próximos 10 anos.

Pode ser que vocês errem em alguma coisa? Claro que sim, e é bem provável que vocês vão errar.

Mas não deixe que isso limite vocês.

Porque para cada erro é bem possível que vocês vão ter pelo menos dois acertos.


Como lidar com problemas financeiros no casamento

Sem dúvida alguma a melhor forma para lidar com problemas financeiro no casamento é com uma boa comunicação e honestidade para expor suas expectativas, esperanças, objetivos e ansiedades.

Você e seu cônjuge deveriam, também, praticar diariamente a empatia.

Ou seja, ter maturidade para controlar seus egos, abandonar qualquer necessidade de controle sobre o outro e encontrar as ferramentas certas para tornar todo o caminho de vocês mais simples e fácil.

As coisas não vão se resolver num passe de mágica.

E o começo de todo esse alinhamento financeiro que eu comentei contigo nesse post pode ser um grande desafio, que vai exigir muita energia do casal.

Mas sabendo qual caminho trilhar, podem economizar muito tempo e chegar muito mais longe.

É isso o que vocês vão encontrar no Método SFF.

Um passo-a-passo para que a sua família tenha o sucesso financeiro que deseja.

Antes de fechar esse post, pelo menos use 2 minutos do seu tempo e veja do que se trata esse meu convite.

Então, se não te interessar, é só fechar a página e voltar para terminar de ler a conclusão aqui abaixo.


Conclusão

Uma boa (e às vezes dolorosa) comunicação entre o casal pode aliviar muito os impactos negativos de todos os problemas financeiros que vocês possam ter.

Podem fazer vocês sairem de uma crise no casamento por causa de dinheiro.

Com diálogo e união todo e qualquer problema pode ser superado por um casal com muito mais facilidade e com mais rapidez.

Portanto, conversem regularmente sobre o dinheiro de vocês, de forma honesta e sem julgamentos.

Caso faça sentido no seu casamento, agendem um horário toda semana, a cada quinze dias ou uma vez por mês para alinhar as expectativas e acompanhar como estão indo na conquista dos sonhos de vocês.

Façam com que isso se torne um hábito agradável na vida da família e se tornem os melhores exemplos financeiros que seus filhos poderiam ter.

E se quiser ir ainda mais fundo na harmonia financeira do seu casamento, confira o Método SFF clicando aqui.

Agora me diz, qual dos problemas financeiros que eu comentei ao longo do post você vai superar primeiro no seu casamento? Deixe sua resposta aqui embaixo.

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