Você sabe o que precisa fazer para enriquecer, não sabe?
Para ter dinheiro sobrando e não passar dificuldades financeiras…
É só gastar menos do que ganha (ou ganhar mais do que gasta, como eu gosto de pensar), não é?!
Mas então, por que mesmo sabendo o que precisa ser feito tanta gente não consegue seguir essa receita simples?
Por que parece tão fácil, e ao mesmo tempo tão difícil, fazer sobrar e ter uma vida financeira estável?
Se você, como a maioria das pessoas, já sabe o que deve fazer para organizar sua vida financeira, mas não consegue colocar esse conhecimento em prática, é porque seu problema com o dinheiro pouco tem a ver com a falta de conhecimento.
E neste post eu vou te mostrar o que está por trás dessa dificuldade, e como fazer para superá-la.
Índice
A overdose de conhecimento paralisa
Alguma vez, em alguma área da sua vida, você já passou pela situação de saber o que fazer, mas acabar se perguntando: “Eu sei tudo isso, por que não consigo colocar em prática?”
Talvez você tenha até pensado: “Deve haver algo errado comigo.”
Você vê pessoas que parecem saber menos que você sobre o assunto tendo resultados melhores e aí você começa a pensar que é um(a) burro(a), começa até a se sentir meio envergonhado(a).
E aí você faz o quê?
Vai atrás de mais conhecimento técnico acreditando que deve faltar um detalhe que você ainda não sabe para seus resultados começarem a melhorar.
Só que essa busca nunca acaba porque quanto mais você avança mais coisa tem para aprender.
Então você paralisa e sua vida não sai do lugar.
Uma vez, o humorista Josh Billings disse a seguinte frase:
“Não é o que não sabemos que nos impede de vencer. O nosso maior obstáculo é justamente o que já sabemos.”
E eu complemento ela dizendo que “o que nos impede de colocar aquilo que já sabemos em prática é a bagagem mental e emocional que carregamos desde que nascemos.”
É isso o que está bloqueando seus resultados e dificultando você atingir os seus objetivos.
Uma vez eu aprendi que nossos pensamentos constroem nossos sentimentos; nossos sentimentos moldam nossos comportamentos; e nossos comportamentos geram os nossos resultados.
Então, se hoje você está com dificuldades financeiras, não busque mais conhecimento técnico.
É necessário voltar à origem dos seus resultados e perceber o que está acontecendo aí dentro de você.
E para começarmos a sua revolução financeira, primeiro vamos entender como toda essa carga mental e emocional se forma.
Como se forma sua mentalidade financeira
Desde que nascemos e começamos a interagir com nossos pais e com o mundo de uma forma geral, começamos a ter nossas primeiras experiências.
Escutamos a voz dos nossos pais, sentimos o cheiro de onde estamos, das pessoas que cuidam de nós, percebemos o nosso ambiente, passamos a interagir e a ser educado.
Alguns pesquisadores já descobriram que todo esse aprendizado pode começar ainda dentro da barriga.
Se quiser conferir alguns estudos é só clicar aqui e aqui.
Nossos pais, geralmente, vão nos passando suas percepções de mundo. Dizendo o que é cada coisa, como funcionam, o que podemos e o que não podemos fazer e por aí vai.
Situações parecidas vão se repetindo, repetindo, repetindo, e depois de um tempo nós internalizamos o aprendizado e passamos a agir como aprendemos que é o certo.
É com base nessas experiências infantis que tentamos interpretar o mundo dos adultos e é assim que formamos nossas crenças e memórias.
Os psicólogos dizem que é até os 7 anos que a maior parte da nossa personalidade se forma, e é ela que vai determinar a maioria dos nossos comportamentos quando adultos.
Até aqui tudo certo, esse é o funcionamento do cérebro de todos nós…
Mas será que todos os nossos aprendizados, crenças e memórias que nos ajudaram tanto quando éramos crianças continuam a ser úteis hoje em dia?
Ou talvez isso não importe muito porque nosso sucesso ou fracasso está ligado ao nosso DNA?
A biologia da crença
Antigamente, antes dos anos 80, muitos pesquisadores acreditavam que não importava muito o que acontecia na sua vida, era como se ela já estivesse pré-determinada a ser de um jeito ou de outro.
Segundo a Teoria de Evolução de Darwin, nosso DNA, que resulta do material genético dos nossos pais, é a base de criação do RNA, e esse, por sua vez, serve como modelo físico para a formação das nossas proteínas, que são as responsáveis pela formação de todas as células do nosso organismo.
Ou seja, uma vez que nosso DNA nasce conosco e vem dos nossos pais, é como se nós não pudéssemos fazer para mudar a nossa realidade.
Um pouco triste pensar nisso, não é?
Mas, então, lá na década de 70 surgiu um camarada meio maluco que resolveu contestar essa teoria.
O nome dele é Bruce Lipton e, estudando a membrana das células, ele começou a criar uma outra teoria.
Para ele, o que controla a nossa biologia não é o DNA, mas sim os sinais do ambiente. Tudo aquilo que acontece em nossa volta e, principalmente, o que acontece dentro de nós.
Como isso é possível?
Bom, nos estudos conduzidos pelo Bruce, ele percebeu que nosso DNA sofre uma influência direta das proteínas reguladoras do DNA, que são aquelas que regulam as atividades dos genes.
É como se o DNA fosse um molde para a fabricação de uma peça, mas para produzir ou não determinada peça esse molde precisa da autorização da proteína reguladora.
E essa proteína, por sua vez, é impactada diretamente pelo ambiente no qual se encontra. Se tiver num ambiente mais positivo ela vai agir de uma maneira, se estiver num outro mais negativo vai agir de outra.
Oras, se as proteínas que formam nossas células são indiretamente influenciadas pelo meio ambiente, então, nossos pensamentos (que criam nosso ambiente interno por meio da liberação ou não de certas substâncias) moldam tudo o que somos, não é?!
O Dr. Lipton conseguiu provar tudo isso cientificamente, fazendo dezenas de experimentos, no entanto, o que estava falando já tinha sido apresentado pelo Dr. Vellinek lá em 1946 por um outro viés, por meio do Efeito Placebo.
A mente acima de tudo
Caso você não saiba, esse conceito de placebo surgiu quando o Dr. Vellinek utilizou pílulas de farinha para tratar dores de cabeça e percebeu que elas causavam o mesmo resultado (tiravam a dor) que os remédios verdadeiros, no entanto, sem os efeitos colaterais.
Mas como isso é possível? Isso quer dizer que os componentes químicos de um remédio não servem para nada?
Mais ou menos isso, mas não quero entrar nos méritos da indústria farmacêutica.
O que eu quero te mostrar é o porquê da teoria do Bruce fazer tanto sentido, e como podemos usar ela a nosso favor.
E o maior exemplo que eu me lembro dessa questão de fazer o ambiente influenciar as nossas células e mudar radicalmente a nossa biologia é o do Dr. Joe Dispenza.
Há anos atrás ele sofreu um acidente grave de bicicleta e teve sua coluna gravemente ferida.
Depois de passar dias desacordado no hospital, os médicos falaram que ele teria que passar por uma grande cirurgia na coluna para TALVEZ voltar a andar.
A recuperação seria lenta e dolorosa, mas talvez ele pudesse ter uma vida normal daqui uns anos.
Diziam que essa era a única solução caso ele não quisesse ficar o resto da vida de cama.
Mas Joe recusou a cirurgia mesmo assim.
E ao longo de várias semanas ele ficou, mentalmente, tentando reconstruir toda a sua coluna na certeza de que isso o faria andar de novo.
Ele passava horas nesse exercício todos os dias, mas nunca conseguia chegar ao fim.
Sua mente se distraía e o processo parava antes de terminar.
Até que num dia algo diferente aconteceu.
Depois de horas buscando reconstruir sua coluna, o Dr. Dispenza finalmente conseguiu, e quando ele terminou ele disse que parece que ouviu um “click”, como se tudo tivesse entrado no lugar.
E realmente entrou…
Sem qualquer cirurgia, depois do dia que montou toda a sua coluna dentro da sua cabeça, Joe começou seu processo de recuperação, e dentro de algumas semanas ele já estava andando de novo, totalmente recuperado.
Como dizer que isso foi possível por causa do seu DNA?
Não tem como, concorda?
Mas eu vou te dar mais um exemplo, agora pelo lado negativo, para provar que nossos resultados estão diretamente ligados aos nossos pensamentos.
O impacto do “Nocebo”
Se existe o placebo, quando pensamos que algo vai nos fazer bem e realmente faz, também temos o “nocebo”, que funciona exatamente ao contrário.
Quando acreditamos que algo vai nos fazer mal, nos faz mesmo.
Um exemplo disso foi o que aconteceu com Sam Londe, que era um vendedor aposentado, lá em 1974.
Ele foi fazer uma consulta com o Dr. Clifton Meador e, durante os exames, foi informado que possuía câncer no esôfago e que, naquela época, isso era considerado 100% fatal.
Apesar de todos os tratamentos, os médicos “sabiam” que não havia chance de cura e ninguém se surpreendeu com a morte do Sr. Londe algumas semanas depois que teve o diagnóstico.
No entanto, a surpresa veio depois da sua morte…
Quando os médicos foram fazer a autópsia do corpo, perceberam que havia muito pouco vestígio de câncer no seu corpo, uma quantidade insuficiente para mata-lo.
Apenas alguns pontos no fígado e no pulmão, mas NADA no esôfago (que todos acreditavam ter sido a causa da morte).
O Dr. Meador declarou ano depois: “Ele morreu com câncer, não de câncer”.
Mas qual foi a causa, afinal?
O Sr. Londe morreu porque acreditava que iria morrer, porque o médico tirou suas esperanças e assinou sua sentença de morte.
Um vez que ele acreditou no que o Dr. Meador determinou, sua vida começou a acabar.
Triste, não é?
Ok, mas o que isso tem a ver com dinheiro e com mentalidade financeira? Por que eu estou contando essas coisas?
Porque eu quero que você entenda o seguinte…
Os filtros da sua câmera
Que as nossas crenças agem como filtros da nossa câmera da vida.
Usando o exemplo do Sr. Londe, quando ele passou a acreditar que ia morrer ele começou a viver para isso e, no fim, ele realmente morreu.
Então, a nossa biologia, e os resultados que temos em nossa vida, se adaptam às lentes que colocamos para enxergar nosso dia a dia.
Se você coloca uma lente de escassez, de achar que nunca tem dinheiro suficiente e enxerga todo gasto como um problema, é BEM possível que viva toda a sua vida no sufoco, sem ter dinheiro sobrando e tendo que abrir mão de muitas coisas para não se endividar.
Do outro lado, se você enxerga tudo com uma lente de abundância, vendo o dinheiro como algo positivo e sendo grato(a) por ele diariamente, é quase certo que ele nunca vai faltar na sua vida.
Portanto, esqueça aquele conceito que muita gente acredita que a ordem do sucesso é TER dinheiro para SER rico(a) e poder FAZER o que quiser.
A verdade é que você deve SER uma pessoa próspera (colocar a lente da prosperidade na sua vida) para FAZER o que for necessário para TER o que quer.
É uma mudança de visão que pode transformar sua vida por completo.
Agora, quer saber o que mais dá para fazer para remover todo o “entulho mental e emocional” que existe dentro de você?
Então deixa eu te mostrar…
3 passos para mudar sua mentalidade financeira
1) Tomar consciência
Se você está insatisfeito(a) com seus resultados financeiros atuais, o primeiro passo para começar a mudar sua vida é olhar para dentro de você e tomar consciência de como você tem se relacionado com o dinheiro.
Quais os pensamentos que passam pela sua cabeça quando você recebe dinheiro? E quando tem que pagar uma conta? Quando faz uma compra no mercado?
Como você tem se relacionado com ele no dia a dia?
Comece a perceber e anotar todos os pensamentos e sentimentos que acontecem na sua rotina.
É só tomando consciência do que acontece dentro de você que você vai poder escolher se quer mudar ou não.
2) Eliminar crenças financeiras e hábitos nocivos
Para conseguir fazer isso, vou te mostrar 3 formas que eu gosto bastante por conta da facilidade de você aplicar elas na sua vida.
I) Perdoar
Como eu te disse lá no começo do post, é bem provável que seus resultados financeiros atuais se baseiam nas crenças que foram criadas na sua cabeça lá na sua infância por influência das pessoas que eram próximas de você.
Só que não adianta culpar elas caso você não goste da sua vida, pois a intenção de todas aquelas que contribuíram de alguma maneira para formar quem você é hoje sempre foi positiva.
Pode parecer que não, mas se você perguntar para elas você vai descobrir que eu tenho razão.
Por isso, o melhor que você tem a fazer para se desvincular do passado é perdoar.
Pensar nos seus pais, avós, amigos, professores e agradecer pelo esforço que fizeram para contribuírem com a sua criação e perdoar cada um deles caso tenham colocado algum pensamento na sua cabeça que você considera ruim.
Faça isso de coração aberto e entendendo que seu jeito de ser trouxe você até aqui. Agora, cabe a você continuar seguindo o mesmo caminho ou mudar suas crenças para melhorar seus resultados.
II) Questionar
Pegue todas as frases negativas sobre dinheiro que você anotou e faça as seguintes perguntas para cada uma delas:
- Como eu sei que essa frase é verdade?
- A pessoa com quem aprendi a acreditar nisso era rica (próspera)?
- Qual o custo financeiro e emocional que vou ter caso eu continue apegado(a) à essa convicção?
- Como seria se isso não fosse verdade?
- Quais outras formas de pensar nessa questão?
- Se eu mudasse essa crença hoje, como eu me sentiria e como a minha vida melhoraria?
Fazer perguntas é um excelente caminho para descobrir as razões delas ainda estarem em sua mente e perceber que, muito provavelmente, ela não sejam mais úteis.
III) Ressignificar
Essa técnica é muito simples e extremamente poderosa.
Tudo o que você tem que fazer é pegar suas crenças e seus pensamentos financeiros, escrever eles num papel da forma como aparecem na sua mente e, depois, reescrever tudo mudando seu sentido, tirando eles do viés negativo e levando para o lado positivo.
Com exemplos fica mais fácil de entender.
Imagine que eu tenho a seguinte crença financeira:
“Dinheiro é a raiz de todo o mal.”
Se eu continuar acreditando nela é bem provável que eu procure sempre me manter afastado do dinheiro.
Como eu decidi não concordar mais com ela, vou ressignificar reescrevendo ela de uma maneira positiva.
Por exemplo: “Dinheiro é a raiz da minha liberdade.”
Agora, sempre que eu pensar na frase “dinheiro é a raiz de todo o mal” eu vou falar para mim mesmo que agora eu acredito numa nova versão dela, que é “dinheiro é a raiz da minha liberdade.
Usando outro exemplo com a crença “ficar rico(a) exige muito trabalho e muita luta”.
Posso ressignificar ela para “ficar rico(a) demanda desejo e disciplina”.
Entende?
Agora que você já aprendeu a remover suas crenças financeiras negativas e todo o seu entulho emocional atrelado ao dinheiro, que tal fortalecer o que você quer para a sua vida?
Esse é o último passo para potencializar seus resultados financeiros daqui para frente.
3) Fortaleça sua mentalidade financeira
Para fortalecer sua mentalidade financeira nós vamos seguir o que eu chamo de “RODA DA ABUNDÂNCIA”.
Ela é dividida em 4 pedaços, como eu mostro aqui embaixo, e eu vou explicar cada um deles para que você entenda e possa usar no seu dia a dia.
1) Declarar
É comum que dentro da nossa rotina a gente acabe deixando que nossos pensamentos entrem e saiam quando eles quiserem.
Dificilmente nós controlamos esse fluxo e, por vezes, acabamos ficando presos em ideias que não nos fazem bem.
Esse passo de declarar vai atuar direcionando a nossa mente a focar em coisas boas, em coisas positivas em relação ao dinheiro e que podem fazer nossa vida se aproximar daquela que tanto buscamos.
Tudo o que você tem que fazer é listar algumas frases (pode ser suas crenças ressignificadas), ou até algum texto, diariamente para que as ideias contidas ali comecem a se fixar dentro da sua cabeça.
Como uma oração, entende?
É igual ao que o Napoleon Hill diz no livro Quem Pensa Enriquece:
“Nosso cérebro fica magnetizado pelos pensamentos DOMINANTES que abrigamos na mente.”
Algumas frases que eu repito diariamente (você pode criar as suas ou usar as minhas) são:
- Eu mereço ser rico(a), próspero(a) e feliz.
- Dinheiro traz felicidade porque ele me ajuda a realizar meus sonhos.
- Eu enriqueço pela minha própria capacidade.
- O dinheiro é meu amigo.
- Eu fico rico(a) fazendo o que eu gosto.
- Eu faço o dinheiro trabalhar para mim.
- Todo o dinheiro que eu uso volta para mim multiplicado.
- Todo dia o meu patrimônio aumenta, independente se estou trabalhando, brincando ou dormindo.
2) Pedir
Depois de declarar você deve começar a pedir, mas não pedir de qualquer maneira.
Você tem que pedir da maneira certa, sendo intencional e sabendo em detalhes o que você quer.
Nada de fazer pedidos como “quero ganhar mais”, “quero ficar rico(a)”, “quero ter mais tempo livre”.
Seja específico(a) e siga este passo a passo aqui abaixo que o Napoleon Hill deixou no livro Quem Pensa Enriquece.
- Fixe a quantia exata de dinheiro que você quer. Por exemplo: “Eu quero uma renda de R$ 15.000,00 por mês.”
- Determine exatamente o que você vai dar em troca, como retribuição ao dinheiro recebido. Pode ser o produto ou o serviço que você já oferece. Por exemplo: “Em troca pelo dinheiro que vou receber eu vou entregar o melhor treinamento de educação financeira para famílias”.
- Defina uma data de quando quer possuir a quantia descrita no item “1”. Por exemplo: “Quero possuir a renda de R$ 15.000,00 por mês até o dia 31/08/2022.”
- Crie um plano de ação para alcançar o valor definido e comece já, esteja pronto(a) ou não.
- Escreva sua declaração clara e concisa da quantidade de dinheiro que quer, com o limite de tempo para ter esse montante, estabelecendo o que vai dar em troca e descreva, claramente, o plano através do qual você pretende alcançar tudo isso.
- Leia sua declaração em voz alta 2 vezes por dia, uma de manhã e outra antes de deitar. Ao ler ela, sinta, veja e acredita que você já está de posse desse dinheiro.
Exemplo de declaração:
“Em 31/08/2022 eu terei uma renda de R$ 15.000,00 por mês que vai chegar para mim em várias quantias, de tempos em tempos, de várias fontes diferentes.
Em troca, vou entregar o serviço mais eficiente que sou capaz de fazer, na maior quantidade possível e com a melhor qualidade de todas como educador financeiro de famílias, levando mais equilíbrio e liberdade para centenas de lares por meio do uso consciente do dinheiro.
Acredito fielmente que eu vou ter essa renda em minhas mãos. Tão forte é a minha fé que vejo esse dinheiro diante dos meus olhos agora mesmo. Posso até tocar ele com as mãos. E ele está esperando para ser transferido para mim no momento e na proporção em que eu vou entregar os serviços que vou dar em troca.”
3) Arriscar
Pois é, agora você já declarou e pediu, mas nada vai acontecer se você não se arriscar.
Como eu escrevi ali em cima, você precisa colocar seu plano em ação esteja pronto ou não.
Caso não faça isso, não pode esperar que as coisas caiam do céu só porque você está repetindo algumas frases e pedindo do jeito que te mostrei.
Você precisa se mexer, seguir seu coração e persistir.
4) Agradecer
Agradeça sempre, seja pelo dinheiro que você tem, pela sua saúde e pela saúde da sua família, por ter uma casa, comida, etc.
Ao agradecer nós colocamos nosso foco no que estamos falando e, assim, atraímos mais disso para nossas vidas.
Portanto, se você ainda não tem, estabeleça uma rotina de gratidão diária.
Aqui em casa, fazemos isso antes de dormir, tanto eu e a Dani com as crianças como só eu e a Dani quando estamos deitados na cama.
Dormimos melhor e começamos nosso próximo dia melhor também.
E assim, fechamos nossa Roda da Abundância e terminamos de fortalecer nossa mentalidade financeira.
Agora seu terreno está pronto para receber as sementes da prosperidade.
Para conhecer estratégias de organização financeira e conseguir colocar elas em prática para fazer sobrar dinheiro e dar uma vida financeira mais equilibrada e segura para a sua família.
Conclusão
Se seus resultados financeiros estão demorando para decolar é porque dentro de você existem barreiras que precisam ser superadas para que sua vida financeira possa destravar.
Não importa quanto conhecimento você tenha acumulado, se você não destruir suas crenças e substituir ela por formas mais positivas de pensar e se relacionar com o dinheiro sua vida vai continuar patinando sem sair do lugar.
Defina os filtros que você vai começar a usar e siga os dois passos que vão transformar sua mentalidade financeira e, como consequência, seus resultados também:
- Tome consciência
- Elimine crenças financeiras e hábitos nocivos
- Fortaleça sua mentalidade financeira
E se lembre destas palavras de Mahatma Gandhi:
“Suas crenças se tornam seus pensamentos.
Seus pensamentos se tornam suas palavras.
Suas palavras se tornam suas ações.
Suas ações se tornam seus hábitos.
Seus hábitos se tornam seu valores.
Seus valores se tornam seu destino.”
Tudo começa na mente, então cuide dela com carinho e escolha por onde ela vai seguir.
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Agora me conta aqui abaixo, qual sua maior crença financeira que pode estar atrapalhando seu progresso?
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