Você já se perguntou o que são todos aqueles termos, ou conceitos econômicos, mencionados no noticiário econômico?

O que é SELIC? Taxa de juros? Inflação? IPCA? Juros compostos? CDI? IOF? E tantos outros.

Já se sentiu um ignorante por não saber exatamente o que são?

Parece que os economistas fazem questão de falar difícil para que ninguém entenda, só eles, não é?!

Eu me senti um ignorante, e ainda me sinto em alguns momentos, por muito tempo.

Talvez você esteja se perguntado:

“Até já quis saber o que são esses termos, mas para que eu vou aprender se nem sei onde vou usar?”

Ou ainda: “Eu quero entender esses termos, mas onde eu encontro alguém que fale minha língua?”

Bom, essas são perguntas interessantes de se fazer.

Então vamos em frente que nesse post eu vou te explicar de uma maneira bem clara o que é cada um dos termos econômicos mais comuns e para que eles servem no seu dia-a-dia.

Quero ser o mais simples possível para que você entenda com facilidade o que é cada coisa.

Que tal?

Quero desmistificar tudo o que eu puder para que você seja amigo da economia, dos investimentos e principalmente do dinheiro.

Tenho certeza que isso pode tornar você e sua família ainda mais ricos.

Se algum conceito que você tem dúvida não tiver relacionado abaixo, por favor, me informe nos comentários para que eu possa ajudá-lo(a).

Vamos à lista dos 7 conceitos econômicos que eu considero mais importantes e que abordarei nesse post.

  1. Taxa de juros;
  2. Inflação;
  3. SELIC;
  4. Juros compostos;
  5. CDI;
  6. IOF;
  7. IR;

1. Taxa de juros

A taxa de juros é um instrumento utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação.

“Tá, e daí?”

É ela que baliza os juros cobrados por instituições financeiras para fazerem empréstimos para mim ou para você.

Exerce influência também na poupança que eventualmente você pode ter no banco que é cliente e em aplicações de renda fixa, ou seja, aquelas que você sabe quanto receberá ao final do prazo de investimento.

“Ela poderia ser um chute qualquer? Sei lá, 50%?”

Sim, poderia.

Mas a taxa de juros alta tira dinheiro do mercado, pois fica muito caro pegar dinheiro emprestado e, para quem tem dinheiro, passa a ser mais interessante investi-lo e ganhar 50% de rentabilidade do que usá-lo no dia-a-dia.

Entende o raciocínio?

Imagina você pegar R$ 10 mil emprestado do banco para pagar em 1 ano, e no final desse período você ter que pagar R$ 15 mil ao invés dos R$ 10 mil que você emprestou?

O mesmo vale para os investimentos.

Quanto maior for a taxa de juros, mais caro fica pegar dinheiro emprestado e mais atrativo fica investir prioritariamente no Tesouro Direto.

Se eu não pego dinheiro emprestado por estar caro e você investe em Tesouro Direto por estar rendendo bem, tiramos dinheiro de circulação, concorda?

É como se eu e você fôssemos convidados para correr uma prova de 5 km, porém, eu nunca fiz exercício (mentira, kkkkk) e não tenho os equipamentos necessários e você é maratonista de correr provas de 42 km.

Eu nem vou para não morrer e você prefere guardar sua energia para provas que estão mais dentro do seu preparo.

Se tiver muitas pessoas na mesma situação que nós, poucos serão os competidores e os organizadores pensarão duas vezes antes de organizar a próxima.

Pois bem, sem dinheiro em circulação não há o que movimenta a economia, pois as pessoas pararam de comprar, e, com isso, os estoques de produtos das empresas começa a aumentar, certo?

E para não deixar produtos parados o que as empresas fazem?

Baixam os preços.

Isso faz com que a inflação (falarei sobre ela na sequência) caia e a economia desacelere, pois quase não há consumo.

E o contrário é verdadeiro.

Menor taxa de juros, mais empréstimos sendo feitos, pois o dinheiro “está barato”, mais moeda em circulação, mais consumo.

Para que os estoques de produtos não acabem as empresas elevam os preços e a inflação sobe.

Além disso, com a taxa de juros em baixa, começa a ficar desinteressante investir em renda fixa (Tesouro Direto, por exemplo) e passa a ficar mais atrativo investir em ações ou em fundos de investimento, que oferecem rendimentos melhores.

Por isso, esses dois índices econômicos (taxa de juros e inflação) ficam periodicamente sendo analisados e estrategicamente manipulados para favorecer o crescimento econômico.

De uma maneira geral, a taxa de juros influencia sua vida na necessidade de fazer um empréstimo, um financiamento ou para direcionar seus investimentos para onde vale mais a pena.

Está claro até aqui?

Agora passamos para a…

2. Inflação

Pessoa correndo e seguindo em frente, aprendendo sobre conceitos econômicos.

A inflação é a variação geral dos preços de um produto ou serviço.

Pode ser positiva ou negativa.

Se você vende roupas e o preço de uma camiseta sua estava ontem em R$ 10,00 e hoje está em R$ 12,00 então seu produto inflacionou R$ 2,00.

Geralmente a inflação está diretamente relacionada à oferta e à demanda de produtos no mercado.

Por exemplo: quando a safra de arroz (sei lá porque escolhi arroz, pode ser qualquer outra coisa) fica bem abaixo do esperado, ou seja, a produção é inferior ao que estava planejado, pode ser que falte produto para suprir a necessidade das famílias, certo?

Para controlar a venda e garantir que haja arroz até a próxima safra os produtores aumentam o preço.

Assim, nem todas as famílias conseguirão comprar o produto, ou comprarão em menor quantidade, e isso garante que sobre arroz até a nova produção.

O inverso também é verdadeiro. Produção em alta, precisa vender tudo o que produziu, reduz o preço e com isso a inflação cai.

O principal índice que mede a inflação é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Ele é um indexador de investimentos também, principalmente do Tesouro Direto.

Mas o que vale a pena falar sobre inflação e seus investimentos é que você deve sempre procurar alguma aplicação que lhe renda mais do que o aumento dos preços, seja ele qual for.

Tenha na sua mente: quanto mais render, melhor.

Mas menos que a inflação não.

Por quê?

Porque se a inflação foi supostamente (para facilitar os cálculos) de 10% no ano, isso significa que os preços, num geral, subiram 10% de um ano para o outro, e se seu investimento rendeu 8%, por exemplo, não foi suficiente para atingir a inflação, ou seja, você perdeu poder de compra de 2%.

Para facilitar a compreensão vamos fazer um exercício matemático bem rápido.

No começo do ano você tinha a intenção de comprar uma televisão de R$ 1.000,00 e já tinha esse dinheiro disponível, porém, como o país estava passando por um momento econômico instável, você resolveu aplicá-lo e, caso não utilize até dezembro, você vai sacá-lo e comprar a TV.

Pegando os percentuais mencionados acima, utilizemos a inflação de 10%. No final do ano a televisão que valia R$ 1.000,00 passa a valer R$ 1.100,00 (R$ 1.000,00 + 10% de inflação).

E a sua aplicação, que também era de R$ 1.000,00, valorizou para R$ 1.080,00 (R$ 1.000,00 + 8% de rendimento financeiro).

A mesma TV, ao final de um ano você não conseguiria mais comprá-la à vista em função da inflação e do rendimento da sua aplicação.

Entendeu agora a importância de fazer boas aplicações?

Importante: não levei em consideração descontos possíveis de serem aplicados sobre seus rendimentos financeiros (Imposto de Renda, principalmente – falaremos dele ainda nesse post).

3. SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia)

E então, o que é SELIC?

É a taxa básica de juros do Brasil, a referência, O cara.

Conceitualmente esta taxa é usada para operações de curtíssimo prazo entre os bancos que, quando querem tomar recursos emprestados de outros bancos por um dia oferecem títulos públicos como lastro (garantia), visando reduzir o risco, e, consequentemente, os juros.

Assim, como o risco final da transação acaba sendo do governo porque os bancos estão negociando títulos públicos e o prazo é o mais curto possível, apenas um dia, esta taxa acaba servindo de referência para todas as demais taxas de juros da economia.

Deu para entender um pouco melhor o que é a SELIC?

Não? Deixe seu comentário para eu saber.

Agora, a forma como ela influencia a sua vida é semelhante ao que foi mencionada acima quando escrevi sobre Taxa de Juros.

Ela interfere em seus investimentos indexados à SELIC e também eventuais empréstimo ou financiamento que você precise pegar de instituições financeiras.

Apenas uma observação: quando falo que um investimento é indexado à uma determinada taxa significa que ele varia de acordo com a taxa em questão. Se ela sobe o rendimento sobe e se ela desce o rendimento também desce.

Ainda está comigo?

Então vamos para o 4º conceito.

4. Juros Compostos

Esse é a “bodega” que vai fazer você ficar rico(a).

Já ouviu falar sobre ele, juros compostos?

Juros sobre juros, já?

Acredito que sim. Mas você sabe realmente o que isso significa?

Significa que ao longo do tempo você recebe, ou paga, juros sobre os juros que já foram realizados além do valor inicial que você investiu ou emprestou.

“Ahm? Tô entendendo NADA.”

Calma, vamos para o exemplo que eu acredito que ele vai te ajudar.

Por exemplo: você aplica R$ 10.000,00 hoje à uma taxa de 1% ao mês.

No final do primeiro mês você terá os R$ 10.000,00 mais 1% desse valor, ou seja, mais R$ 100,00. Assim é que funciona qualquer aplicação.

Então, no começo do próximo mês você não tem mais R$ 10.000,00 aplicado, você tem agora os R$ 10.000,00 mais o rendimento do primeiro mês de R$ 100,00, dando R$ 10.100,00.

E no final do segundo mês você terá os R$ 10.100,00 mais 1% disso, que dá mais R$ 101,00, resultando um total de R$ 10.201,00 para o começo do terceiro mês.

Ficou melhor?

Isso é o famoso juros sobre juros.

Só para você ter uma ideia, se você fizer essa aplicação acima e deixar ela lá, parada, durante 20 anos (240 meses) você terá ao final desse prazo R$ 108.925,54.

Que tal?

Agora, se ainda aqui não estiver claro, pense em duas pessoas jogando golfe.

Sabe aquele jogo que o Ronaldo fenômeno joga com o Galvão Bueno de vez em quando? Então, é esse.

No golfe o jogo dura 18 buracos e ganha quem tiver o melhor desempenho ao final de todo o circuito de buracos.

Suponha que o Ronaldo chega para o Galvão antes de começar a partida e propõe o seguinte:

“Galvão, vamos fazer uma aposta. Apostamos R$ 0,10 cada um no primeiro buraco e a cada buraco que avançamos dobramos a aposta, ou seja, no 2º apostaremos R$ 0,20, no 3º R$ 0,40, no 4º R$ 0,80 e assim por diante.”

E o Galvão aceita.

Quanto eles estarão apostando no último buraco, no número 18?

Vai lá, pega a calculadora e faça a conta.

Tá, vou dar a resposta para poupar seu tempo. No último buraco estarão apostando R$ 13.107,20 cada um.

Que tal? Topa esse joguinho?

Essa é a maravilha dos juros compostos, multiplicar seus rendimentos em cima do que já foi multiplicado.

Quanto mais tempo você deixar seu dinheiro se aproveitando desse processo, maior serão os saltos no seu resultado.

Se o jogo tivesse apenas mais 4 buracos, no final eles estariam apostando R$ 209.715,20. São R$ 196.608,00 a mais em apenas 4 buracos.

Já pensou isso acontecendo com seu dinheiro?

Então vamos aproveitar essa empolgação e ir para o próximo conceito.

5. CDI (Certificado de Depósito Interbancário)

A taxa CDI é uma média dos juros praticados pelos empréstimos feitos de um banco para outro.

“Mas por que bancos emprestam dinheiro uns dos outros?”

Porque qualquer banco dificilmente terá todo o dinheiro de seus correntistas disponível para saque, e quando há uma demanda por dinheiro além do que ele tem ele precisa emprestar para garantir que seus clientes saquem a quantia que querem.

Por exemplo: os correntistas de um banco resolvem sacar num mesmo dia R$ 100 milhões, mas o banco só tem disponível R$ 85 milhões.

Os R$ 15 milhões que falta para atender todos os clientes são emprestados de outro banco e quando for devolvido a instituição que emprestou cobrará juros.

É a média desses juros que forma a CDI.

Enquanto a taxa SELIC mede o preço do dinheiro na negociação de títulos públicos, a CDI é o termômetro dos títulos privados negociados no mercado interbancário.

Geralmente essas duas taxas são muito parecidas em termos de percentual.

“Como ela influencia meus investimentos?”

Excelente pergunta.

A taxa CDI serve de balizador para definir rendimentos de CDBs e também serve como comparativo para qualquer outro investimento do mercado.

Quando você estiver escolhendo seu investimento provavelmente vai ver algum lugar falando que ele rende 90% do CDI, 110% do CDI ou 130% do CDI.

Isso quer dizer que se o CDI estiver em 10% ao ano e o seu investimento estiver rendendo 130% do CDI, sua aplicação está rendendo 13% ao ano (130% * 10%).

Isso é bom ou ruim?

Difícil falar, pois vai depender muito do seu perfil de investidor.

As vezes o rendimento de 90% do CDI é suficiente para você que não quer assumir muito risco.

Ou 130% é pouco para você que é mais arrojado.

O importante é que o rendimento fique sempre superior à inflação.

A partir daí, quanto mais, melhor, dentro da sua capacidade de absorver o risco envolvido.

Deu para entender bem o que é e para que serve o CDI?

Se não, deixe seu comentário abaixo para eu poder esclarecer essa e outras dúvidas.

E vamos para o penúltimo conceito…

6. IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)

O IOF é muito comum para quem faz investimentos em Tesouro Direto, ações e outros produtos do mercado financeiro.

Ou pelo menos deveria ser.

Esse imposto incide apenas sobre os resgates realizados em um período inferior a 30 (trinta) dias da data da aplicação dos recursos, ou seja, o investidor que deixar o dinheiro aplicado  por menos de um mês terá que pagar IOF.

A alíquota (o percentual) de IOF varia de acordo com o número de dias que o dinheiro do investidor permaneceu aplicado, de 96% a 0% sobre o total de rendimento do investimento.

Para exemplificar, vamos aos números:

Você aplicou R$ 1.000,00 em ações num determinado dia.

Por uma emergência você resolve tirar seu dinheiro da aplicação depois de 7 dias, sendo que nesse período seu dinheiro já tinha rendido 1%, ou seja, ao invés dos R$ 1.000,00 você tinha R$ 1.010,00 no momento do resgate.

Como o prazo é inferior a 30 dias, seu rendimento, e só o rendimento (R$ 10,00), sofrerá incidência de IOF (no caso 76% conforme tabela) e você sacará apenas R$ 1.002,40 (a conta é R$ 1.010,00 – (76% * R$ 10,00)). Vale ressaltar que aqui não estou considerando a incidência de Imposto de Renda, que ainda come mais uma parte do seu rendimento.

O principal, que é o valor investido inicialmente (nesse caso R$ 1.000,00), não sofre incidência do IOF, pois teoricamente esse valor já foi em algum momento tributado de alguma forma.

Os investimentos com prazo superior a 30 (trinta) dias são isentos da cobrança de IOF.

Por isso, é muito interessante que qualquer investimento que você faça seja superior à 30 dias para que o IOF não coma uma parcela significativa do seu rendimento.

Se for para deixar menos de 30 dias, opte por algum Tesouro Direto, ações ou por um CDB, pois ainda que você pague IOF, eles rendem seu dinheiro DIARIAMENTE.

Evite a poupança, pois nela seu dinheiro só rende após COMPLETAR 30 dias. Antes disso não rende NADA.

7. IR (Imposto de Renda)

Nesse tópico eu abordarei a questão do Imposto de Renda apenas do ponto de vista de investimentos e como ele impacta seus rendimentos.

Apenas uma ressalva importante, a poupança é a única aplicação que não sofre incidência de IR quando feita por pessoas físicas.

Para empresas há cobrança de IR.

Voltando, em qualquer outro investimento seus rendimentos sofrerão incidência de IR de maneira decrescente, ou seja, o percentual começa mais elevado e vai reduzindo quanto mais tempo você deixar seu dinheiro aplicado.

Assim como o IOF, o IR só é cobrado sobre seus RENDIMENTOS, deixando o principal isento desse imposto.

A tabela funciona assim:

  • Até 180 dias (6 meses) aplicado -> 22,5% de IR sobre os rendimentos;
  • De 181 à 360 (quase 1 ano) dias aplicado -> 20% de IR sobre os rendimentos;
  • De 361 à 720 (quase 2 anos) dias aplicado -> 17,5% de IR sobre os rendimentos;
  • Acima de 720 dias aplicado -> 15% de IR sobre os rendimentos.

Veja que não há como fugir dele, mas a redução é considerável ao longo do tempo.

Por isso, para que você não deixe muito dos seus rendimentos para o governo, planeje muito bem seus investimentos para conseguir deixá-los lá o máximo de tempo possível, beneficiando-se da redução dos impostos incidentes.

Conclusão

Que tal?

Consegui desmistificar alguns conceitos e fazer você entender?

Libertar suas algemas que lhe prendiam ao não entendimento de juros, inflação, CDI, SELIC, IOF e IR?

Por fim, quero reforçar 3 pontos comentados durante o post para que eles fiquem gravados em sua memória, sendo eles:

  1. Beneficie-se dos juros sobre juros e deixe seu dinheiro se multiplicar rapidamente;
  2. Procure investimentos que sempre superem a inflação, para que você ganhe poder de compra ao invés de perdê-lo;
  3. Planeje-se para deixar seus investimentos aplicados o maior período possível para que você se beneficie do não pagamento de IOF e da incidência de percentuais menores de IR.

E o mais importante, poupe, invista e faça o dinheiro trabalhar a seu favor.

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